domingo, 30 de março de 2008

blues cósmico

Umas das coisas mais bonitas que eu já vi na televisão, foi um episódio de Anos Incríveis, onde a irmã do Kevin foge de casa por causa do movimento hippie. Mas a mãe e o pai deles vão atrás dela e ela volta para casa... e a explicação que ela dá por ter fugido, a compreensão da mãe, o momento difícil que a menina estava passando...


Eu nem sei porque eu to escrevendo disso uhauhauhauhauha


Na verdade é um pretexto para eu colocar essa letra de música, da Janis Joplin

Kozmic Blues

Tempo continua passando
Amigos, eles vão embora.
eu continuo indo...
Mas eu nunca descobri porquê
Eu continuo pressionando tanto o sonho
Através de outro dia solitário

O amanhecer chegou até que
Vinte e cindo anos, em apenas uma noite, darlin'
Bem, eu tenho vinte e cinco anos agora
Então eu sei que não podemos estar certos
E eu não sou melhor, baby,
E eu não posso mais te ajudar
Como eu fiz quando era uma garota.

Mas não faz diferença nenhuma, baby, não, não,
E eu sei que nós sempre podemos tentar
isso não faz diferença , baby,
Eu aguento melhor isso
Eu preciso mais disso, yeah,
É melhor eu usá-lo até o dia em que eu morrer, whoa.

Não espere nenhuma resposta querido,
Pois eu sei que elas não vêm com a idade, não, não.
Bem, não vou nunca amar você mais, baby.
E eu nunca iria amá-lo direito,
Então é melhor você aceitar agora, já.

Oh! Mas não faz diferença nenhuma, baby, hey,
E eu sei que eu sempre poderia tentar.
Tem um fogo dentro de todos
É melhor você precisar dele, agora
Eu tenho que segurá-lo, yeah,
é melhor eu usá-lo até o dia em que eu morrer.

Não faz diferença nenhuma baby, no, no, no,
E nunca fará, hey,
Eu quero falar um pouquinho de amor
Eu tenho que segurá-lo, baby,
Eu vou precisar dele agora,
Eu irei usá-lo, diga, aaaah,

não faz diferença nenhuma darlin',
Eu odeio ser "a escolhida"
Eu digo você terá que viver sua vida
E você terá que amar sua vida
Ou baby, algum dia você terá que chorar
Sim de fato, sim de fato, sim de fato,
Ah, baby, sim de fato.

Eu te disse, você sempre irá me machucar,
Eu disse que você sempre me deixará pra baixo
Eu disse em todo lugar, todo dia, todo dia
e de todas as maneiras, todas as maneiras.
Ah darlin' por que você não segura aí o que vai mudar
Eu disse irá desaparecer
quando você virar as costas.
Eu disse você sabe que não estará aqui
Quando você quiser alcançar e agarrar.


Mais ou menos o sentimento da garota lá, mais ou menos o meu, talvez mais ou menos o seu também.

sábado, 29 de março de 2008

Pessoas e Jogos.

Cada peça está em seu lugar, cada uma tem sua função dentro do grande tabuleiro, mas todas têm um objetivo incomum: Derrubar as outras peças não importa como e nem o pq, mesmo se estas peças fizerem parte do mesmo time, não importa, oq importa é se sobressair e fazer com que as outras caiam. Caráter é algo que não existe, verdade e honestidade são proibidas. Só se permite golpes baixos e sujeira, quanto mais falso o jogador for, melhor... O jogo começa.

Uma a uma as peças vão sendo eliminadas, um lindo espetáculo de crueldade e mediocridade, eles traem, enganam, mentem, todos são assim, mas, uma hora alguém tem que ceder. Todos jogam da mesma maneira, sorriem, enganam para dar o bote assim que o outro virar as costas, todos... Todos sabem que todos são assim, tentam ser mais espertos e cruéis, mas sempre alguém cai, cobras venenosas morrendo com o próprio veneno, e nem se dão conta disto.

Quando a ultima peça se encontra sozinha, vendo todas as outras caídas e derrotadas ao seu redor, trunfa, comemora, finalmente venceu, foi a mais forte e esperta... Enlouquece... O veneno das outras, aquelas que estiveram ao seu lado durante tanto tempo, começa a tomar seu sangue, ataca os nervos mentais, deteriora aos poucos a sua sanidade, o triunfo passa a ser tormento. Afundada em seu infortúnio, em sua loucura e dor:

“MALDITOS TODOS VÔCES, MALDITOS FRACOS DERROTADOS”.

Consome-se lentamente, vai sendo derrotada pelo que pensa ser um “veneno” cravado em seu sangue, veneno deixado pelos outros, a sua arrogância e prepotência não lhe permite discernir as coisas, não lhe permite aceitar que ao vencer, ao derrubar a todos e ser o mais forte, seria a sua maior derrota, não lhe permite perceber que o tal “veneno”, nada mais é que a sua própria SOLIDÃO.

sexta-feira, 28 de março de 2008

Estrelas

Voar é algo estranho na minha cabeça. Somos seres terrestres, fadados a caminhar por montanhas e planícies, a admirar o mundo do nível do mar. É nos obstáculos que nos são impostos que acabamos por descobrir nossas próprias virtudes - coragem, força, determinação. Coexistimos com a terra, tirando proveito dela e enfrentando suas dificuldades.

O engraçado é que foi essa própria carga de vontade que levou o ser humano a alcançar os céus. Sou ignorante em História, mas imagino que as estrelas e o horizonte tenham feito parte do imaginário do homem desde sempre. Voar. Os pássaros voam, mas não nós. Criamos formas de desbravar o infinito, mas ainda assim não fazemos parte desse universo aéreo. Nosso lugar não é lá em cima.

Viajei de avião quatro vezes. Em todas, fiquei absolutamente maravilhado pelo simples fato de estar a quilômetros do chão. E mais: é indescritível a sensação de olhar para baixo e ver um chão de nuvens; de olhar para cima e enxergar o azul eterno; de ver o sol nascer, as montanhas pequenas, os rios também. Quando se entra em um carro pela quarta ou quinta vez, tudo já é normal e rotineiro - mas o avião é muito mais do que um meio de transporte, pois ele próprio ja é uma aventura. Alguém pode voar dez, vinte, duzentas vezes e ainda assim se maravilhar com tudo que acontece lá em cima, porque do alto o mundo parece muito mais bonito. E certos momentos são espetaculares demais para que as pessoas não se sintam privilegiadas ao participar deles.

Por isso eu pretendo voar novamente. Pois sei que toda vez que o avião aterrisar, estarei sentindo um friozinho na barriga. Que ao desembarcar, meu nervosismo sempre vai crescer, pois estarei mais perto dela. Que ficarei absolutamente maravilhado pelo simples fato de estar ao seu lado. E mais: é indescritível a sensação de olhar para a frente e ver seus lindos olhos amendoados; de olhar para baixo e enxergar seus labios arrebatadores; de ver seu sorriso nascer, sentir o cheiro dela, o calor de seus abraços. Podemos estar juntos dez, vinte, duzentas vezes e, ainda assim, sei que sempre vou ficar deslumbrado cada vez que a vir. Porque certos momentos são inesquecíveis demais para que eu não me sinta privilegiado ao participar deles. É quando eu me sinto, sei lá, exatamente onde devia estar. Completo. Feliz.

terça-feira, 25 de março de 2008

Ladies and gentlemen...

Bom, eu prometi que iria escrever algo aqui sobre o nosso feriado da Páscoa/Aniversário da Doll(Isis). Então...

Não digo que foi o melhor pq melhores virão(valeu André), mas foi sensacional...não tenho palavra exata para definir =/foi...er...MARAVILHOSO.
Nos divertimos, nos unimos com quem não nos curtia e agora nos curte, enchemos a cara (tequila!!!), registramos os momentos, fizemos muitas coisas que a internet nos limita.
Foi muito bom rever quem eu já conhecia e foi um prazer conhecer quem eu não conhecia (pessoalmente).
Alguém me disse algo sobre "parece ser normal a gente se conhecer assim...parece que ja somos assim a anos..." e digo: É, somos. A intimidade é de amigos, bróders de séculos.

Ver "IG, Vedderlândia, Eddie Vedder, Pearl Jam e Silverchair" (as comunidades baby) juntos
foi muito legal! /0/
ver meus amigos felizes foi melhor ainda. \0/

Tenho amigos aqui que não são da internet, nem de PJ e posso dizer com certeza
eu não moveria uma palha por alguns deles....já por esse bando de ...er..sei lá como chama-los...
Eu me habilito a passar o resto da minha juventude na ponte aerea CWB-SAO/POA e afins.

E que venha o próximo!
E que vcs venham compartilhar conosco!
E que venham as tequilas!
E que venham os aniversários da Doll!
E que o André lembre do filtro solar na próxima!
E que a Lúcia traga o all star certo!
E que o Aldren nunca pare de tocar violão!
E que a Anne sempre nos brinde com sua simpatia e beleza em nossos encontros!
E que a Emi continue má (Y) e fazendo a dançinha do Rocky (socando o ar)!
E que a Flavi continue a ser a maior anfitriã do mundo!
E que a vida nos proporcione milhares de encontros como este!
E que esse tréco de internê nos una e não nos separe!

Saudades *__*


A todos vcs o meu muito obrigada! Saúde e paz que o resto é consequência!
Eu amo vcs! (sem excessão) hOhOhO!..er..deixa...rí.

Não si drôguem, não usem alcôôl...

Ao meu companheiro de tequilas, que cantarolou essa música muitas vezes este feriado.
Um brinde...e que essa cambada venha pro SUL!!!!!! PÔ!




http://br.youtube.com/watch?v=LD5sahXoj0U


Sintam-se agarrados, beijados, lambidos, abraçados e afins.
Me joguem palhetas e baquetas, rí!

segunda-feira, 17 de março de 2008

Fotografia

Ela limpa calmamente a estante. Uma garotinha loirinha sorri fixamente para ela de dentro de um porta retrato: "Aonde foi que eu perdi aquele sorriso..."
E se torna tão duro olhar para aquela foto e encarar que toda a ingenuidade daquela criança já tinha se perdido há muito tempo atrás.

E por que o sorriso da garotinha era tão bonito? Por que era tão difícil imitá-lo a ponto da tentativa ser convertida numa horrível careta amargamente sorridente?

Só de pensar que a maior pretensão da menina da foto era vender pipoca ou quem sabe se desse sorte, virar um palhaço, causava uma melancolia tão delicada que empurrava lágrimas para fora daquele rosto empoeirado. "Naquele tempo eu não sabia... Um dia era apenas um dia, sem remorsos, sem culpas, sem obrigação. Não sabia, não sabia... e era tão bom não saber. Era tão bom não saber, era tão bom não saber, tão bom... não saber...bom..."

Ela devolve a fotografia para a estante, já limpa do pó: "Por você, e apenas por você, eu prometo que não vou deixar tudo isso acabar assim, prometo que não vou desistir, prometo que uma dia eu vou voltar a sorrir desse jeito. Eu prometo."

sábado, 15 de março de 2008

Saudade

Arrumando a mesa para o almoço, hoje, coloquei os cinco pratos que eram utilizados até agosto do ano passado, ao invés dos quatro que são necessários atualmente.

Tirar o prato que estava sobrando foi uma das coisas mais difíceis que já fiz na vida.

quarta-feira, 5 de março de 2008

Disgrama CAI!!!

Poizé, levei um SR. Tombo em uma calçada que estaá em reforma, indo em direção ao ponto de ônibus, com pressa, sono e extressada, eis que eu vou desviar de uma pessoa MUITO acima do peso e tropeço e seilaeuoq que tinha no chão. Uns rippies vieram me socorrer, perguntaram se estava tudo bem, ajudaram a me levantar e ainda tiraram um sarro: "Pow, a mina caiu do nada véi, a gente que brisa e a mina que cai!"

Enfim, a eis a ilustração:

domingo, 2 de março de 2008

And the life goes on...

Faz tempo que eu não posto aqui.

Hoje eu estou no frenesi trabalho 10 horas por dia, faculdade, refeições rápidas e mal feitas, namoro, 5 horas de sono...

Esse final de semana estava conversando com uma prima minha, uma em especial que cresceu junto comigo. Vivemos de passado. Com certeza é um fato concretíssimo. Lembramos com saudade as coisas que fizemos e a época que tínhamos tempo para ter tempo...

Eu sou uma criatura saudosita, desde a época que eu espalhava Lego pelo chão com meus primos, e só tinha que me preocupar com a escola. Ahhhhhhhhh, a escola, eu reclamava daquilo, daquela simplicidade, facilidade e felicidade que era minha vida...


E ultimamente penso muito no meu pai, para quem não sabe, depois de sair de casa e ir morar com a minha avó, ele foi vítima de um infarto. E se foi. Na verdade, ele saiu de casa por total incompatibilidade de gênios com a minha mãe e somado ao fato dele ser alcóolatra. E eu sinto saudades.

Ele nunca foi nenhum gênio, alguém que merecia uma estátua, mas era meu pai. E eu o amava muito, muitas vezes, mesmo eu trabalhando, ele me dava dinheiro porque achava que eu precisava... E depois que ele saiu de casa, chorava copiosamente dizendo que sentia saudades de nós. Eu me sinto culpado, por ser ausente, nesse período, por não lutar pela causa do meu pai.

Mas enfim... Estou triste, porque a morte leva qualquer oportunidade de retratação. E deixa um vazio terrível, que nada preenche.

Quem já assistiu "História sem Fim"... Esse vazio é semelhante ao "NADA".

As vezes me pego falando coisas que ele falava e fazendo coisas que ele fazia, de alguma forma ele continua vivo em mim.

"Ainda somos os mesmos e vivemos como nossos pais".

É isso pensamentos disconexos, saudosistas...

Bençãos para quem leu. E para quem não leu tb.

Into the Wild

Confesso que fui assistir o filme com um misto de preconceito e empolgação. Preconceito pois não gostei muito do CD feito para o filme composto pelo cantor Eddie Vedder, e empolgação pela minha admiração pelo trabalho do Sean Penn e pela história da vida de Christopher McCandless, que perpassa por um assunto muito latente, urgente e presente na minha vida.

Por detrás do clichê do jovem que quer largar tudo e ir viajar sem destino, está uma história muito delicada, de um ser humano que tinha uma ética e uma moral muito diferentes do que a maioria das pessoas tem. E antes que tentem jogar McCandless no ridículo de dizer que ele era apenas um egoísta com ideais sem sentido, eu repito: ele era apenas um cara diferente, com valores diferentes. E eu não acho justo que se julgue uma pessoa com a ótica de outra pessoa, pois nós nunca realmente sabemos o passado e as coisas que se passam com o nosso próximo para sairmos apontando o certo e o errado. E mais: é um erro olhar para o outro com os nossos dogmas pessoais... "Cada homem, cada mulher, é um universo".

Enfim, McCandless opta por largar toda a hipocrisia e todo o vazio da sociedade. Na verdade, eu penso que o grande problema dele, não era com a sociedade em sim, mas sim com seus pais. Ao descobrir que seu pai e sua mãe não eram exatamente um modelo de pureza e que eles tinham defeitos terríveis, o jovem se vê perdido, sem chão. Parece história de adolescente mimado, mas eu acredito que não seja. Descobrir muito cedo que os pais não são aquelas pessoas geniais e incríveis que você pensava que eles eram quando era criança, é um fato terrível... Quando se é jovem, a maior certeza da nossa vida, é que nossos pais são seres imaculados, incapazes de terem defeitos... são semi-deuses. E descobrir de um jeito não muito bacana que isso tudo é uma grande mentira, é um golpe muito forte para um adolescente (lembrando que só ser adolescente já um problemão...).

Logo, ele projeta esse microcosmo de sociedade, que é a família, na sociedade propriamente dita. Acredito que McCandless se sentia alheio a toda cobrança de ser um cidadão comum, ele não via sentido em fazer parte daquilo tudo, já que seus valores eram muito contraditórios aos que ele enxergava na vida cotidiana. Ele sentia raiva por toda a podridão escondida debaixo dos panos. Era o mesmo sentimento que ele tinha em relação aos seus pais.

Ao sair na sua jornada, ele procura o seu ideal de vida na natureza, dispondo de seus recursos e tocando a vida, em sua maior parte, na solidão.
Em um certo momento do filme, ele diz para um velhinho que conheceu na estrada: "Se relacionar com as pessoas não é necessário."
Outro exemplo, a ilustrar que a moral/ética de McCandless é diferente da maioria das pessoas, é na parte que ele rejeita a mocinha que quer dormir com ele. E eu li em algum lugar que dizia que não há registros de nenhum relacionamento amoroso em sua vida.Ou seja, o amor carnal não era um valor precioso para o jovem...

E o mais bonito de tudo são as suas elocubrações no leito de morte... É o amolecimento de sua raiva, é o entendimento tardio... "hapiness only real when shared", é o que ele escreve uns dias antes de morrer. Antes, ele vivia lendo nos livros definições de felicidade, poemas sobre a vida na natureza e como atingir o estado pleno de bem estar. É lindo o sofrimento do pai, andando pela rua e sentando no asfalto, puxando as calças como ele fazia quando jovem... Os pais não são perfeitos... mas nós também não. É muito fácil sentir raiva pelas imperfeições. Difícil é compreender o caminho que a pessoa tomou, os sofrimentos que ela passou e passa... E McCandless só se dá conta disso, quando está para morrer, quando não há mais volta.

O que me encantou de verdade mesmo no filme e na história do mocinho, é o fato de que
do estado emocional dele, se refletiu inteiramente na vida exterior. Não há uma real intenção de se criar uma metáfora, pois os fatos realmente aconteceram... Se ele tivesse andado um pouco mais, ele conseguiria atravessar o rio... mas foi escolher justamente o lugar onde a correnteza era mais forte... Ele foi escolher se isolar, sem saber que não precisava sentir toda a raiva sozinho, havia pessoas no mundo por ele, apesar de todo o sofrimento. A vida dele toma o exato rumo de seus sentimentos... é uma ironia muito delicada, muito bonita até.

Eu sei que não sou a Sra. Idade Avançada para ficar fazendo reflexões acerca da juventude, mas eu vou fazer mesmo assim. A gente sente muita urgência nos sentimento quando somos mais novos, a gente sua sangue, quer gritar alto, quer sonhar, quer carregar o mundo inteiro nas costas, quer ser livre. Nos agarramos em verdades que cortam a nossa carne e queremos provar para o mundo que estamos certos, que não há um meio termo. A gente sua sangue. E quer suar sozinho. Duros como o aço. Mas até o aço pode ser quebrado...

Christopher McCandless, meu novo heroí adolescente.

Indico. Mudou a minha maneira de enxergar a minha realidade, amoleceu a minha teimosia.


E, publicamente, eu me retrato a respeito do trabalho do Eddie Vedder. Ele é sensacional, captou direitinho, de um modo muito bonito, a atmosfera do filme. Compreendi o porquê das músicas simplórias e curtas... Fantástico, de uma sensibilidade fora do comum. Mordi minha língua.


(escrito ininterruptamente ao som da belíssima Guaranteed)